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Analoc adota lema ‘Fazer bem feito’ para evitar tragédias

De acordo com associação, as empresas locadoras, construtoras e transportadoras devem se prontificar para evitar acidentes que vitimam a sociedade e mancham a reputação da engenharia

Assessoria de Imprensa

28/02/2019 15h40 | Atualizada em 07/03/2019 11h31

A sucessão de tragédias como a ocorrida em Brumadinho, MG, desabamento de viaduto em São Paulo, incêndio de alojamento do Flamengo, e até mesmo a queda do helicóptero que vitimou o piloto e o jornalista Ricardo Boechat, provoca uma pergunta: é necessária a fiscalização constante do governo para que as empresas ajam corretamente?

Diante do atual cenário, a Analoc – Associação Brasileira dos Sindicatos e Associações Representantes dos Locadores de Equipamentos, Máquinas e Ferramentas se posiciona no sentido de orientar locadoras de equipamentos, empreiteiras e transportadoras a adotar o lema “Fazer bem feito”, para se prontificarem a evitar acidentes que fazem vítimas fatais, prejudicam a economia interna e prejudicam a reputação internacional da engenharia brasileira.

No Brasil, as pessoas estão clamando por transparência, credibilidade e consciência de cidadania.

A entidade se manifesta contra irregularidades, sonegação, mas quer investimentos em infraestrutura.

“Fazer bem feito é incentivar de maneira positiva e propositiva as entidades do setor de locação a adotar procedimentos corretos”, comenta Reynaldo Fraiha (foto), presidente da Analoc.

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A sucessão de tragédias como a ocorrida em Brumadinho, MG, desabamento de viaduto em São Paulo, incêndio de alojamento do Flamengo, e até mesmo a queda do helicóptero que vitimou o piloto e o jornalista Ricardo Boechat, provoca uma pergunta: é necessária a fiscalização constante do governo para que as empresas ajam corretamente?

Diante do atual cenário, a Analoc – Associação Brasileira dos Sindicatos e Associações Representantes dos Locadores de Equipamentos, Máquinas e Ferramentas se posiciona no sentido de orientar locadoras de equipamentos, empreiteiras e transportadoras a adotar o lema “Fazer bem feito”, para se prontificarem a evitar acidentes que fazem vítimas fatais, prejudicam a economia interna e prejudicam a reputação internacional da engenharia brasileira.

No Brasil, as pessoas estão clamando por transparência, credibilidade e consciência de cidadania.

A entidade se manifesta contra irregularidades, sonegação, mas quer investimentos em infraestrutura.

“Fazer bem feito é incentivar de maneira positiva e propositiva as entidades do setor de locação a adotar procedimentos corretos”, comenta Reynaldo Fraiha (foto), presidente da Analoc.

Ao fomentar discussões e debates nas associações filiadas, a Analoc também incentiva a conduta legal nos processos operacionais, logísticos e tributários das empresas de locação, apoiando algumas frentes, como a campanha de conscientização para o Frete Legal, por exemplo.

“Um caminhão com capacidade para carregar 10 toneladas, deve obrigatoriamente transportar esse peso, sem sobrecargas ilegais que avantajam o frete”, exemplifica Fraiha.

“O excesso de carga danifica diariamente o pavimento das rodovias brasileiras. As obras de arte, por exemplo, estão ficando com a estrutura cada vez mais comprometida devido ao excesso de carga dos veículos, além da precariedade na manutenção”, acrescenta

As máquinas devem ser transportadas em carretas conforme especifica a legislação, com peso ideal, amarrações apropriadas, largura e peso adequado, sem danificar as vias urbanas e calçadas, nem colocar em risco a segurança da população.

O secretário da Associação, Eurimilson Daniel, observa que hoje os profissionais de engenharia estão sendo alvo de inúmeras críticas e vistos como incompetentes devido à ocorrência de danos na infraestrutura.

“Mas, na verdade é a pressão intensificada por órgãos que só querem o menor preço e prazos curtos, que acaba comprometendo a qualidade da engenharia”, alerta Daniel.

Por isso, cortar gastos em uma obra pode ser perigoso. “Reduzir quantidade de ferro, qualidade de concreto, deixar de fazer as investigações geotécnicas necessárias antes de se iniciar uma construção, ou mesmo negligenciar a manutenção das estruturas com o passar do tempo, é assinar a sentença de uma tragédia para a sociedade”, provoca Daniel.

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