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Abramat muda comando e estratégia de atuação

A entidade revisou os dados de janeiro para alta de 4% após a divulgação da pesquisa mensal do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)

Assessoria de Imprensa

13/03/2018 14h44 | Atualizada em 14/03/2018 16h57

A Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat) projeta crescimento do faturamento deflacionado do setor de 1,5% neste ano, mas o novo presidente da entidade, Rodrigo Navarro, avalia que a expansão pode ser mais acentuada.

“Se forem mantidas as condições favoráveis no Brasil e fora, poderemos revisar a estimativa para cima”, afirma Navarro.

Navarro assumiu a presidência da entidade em 1° de fevereiro e está otimista com desempenho do setor neste ano. O executivo substituiu Walter Cover, que ficou seis anos no comando da entidade. Com 28 anos de experiência na área de relações institucionais de empresas como Xerox, Telemar, Phffip Morris, Nokia, Copersucar e BMW, Navarro pretende tornar a entidade mais ativa e colaborativa, com maior protagonismo na interlocução com o governo.

A Abramat deu início a conversas com outras entidades do setor de materiais e que congregam toda a indústria. “As perspectivas apontam para recuperação. Precisamos definir o que podemos fazer para ajudar nessa recuperação”, afirma Navarro.

O planejamento estratégico da Abramat está sendo revisto. Para reforçar o contato com representantes do governo e oferecer base de apoio aos

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A Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat) projeta crescimento do faturamento deflacionado do setor de 1,5% neste ano, mas o novo presidente da entidade, Rodrigo Navarro, avalia que a expansão pode ser mais acentuada.

“Se forem mantidas as condições favoráveis no Brasil e fora, poderemos revisar a estimativa para cima”, afirma Navarro.

Navarro assumiu a presidência da entidade em 1° de fevereiro e está otimista com desempenho do setor neste ano. O executivo substituiu Walter Cover, que ficou seis anos no comando da entidade. Com 28 anos de experiência na área de relações institucionais de empresas como Xerox, Telemar, Phffip Morris, Nokia, Copersucar e BMW, Navarro pretende tornar a entidade mais ativa e colaborativa, com maior protagonismo na interlocução com o governo.

A Abramat deu início a conversas com outras entidades do setor de materiais e que congregam toda a indústria. “As perspectivas apontam para recuperação. Precisamos definir o que podemos fazer para ajudar nessa recuperação”, afirma Navarro.

O planejamento estratégico da Abramat está sendo revisto. Para reforçar o contato com representantes do governo e oferecer base de apoio aos associados, a entidade terá escritório em Brasília. Segundo Navarro, a Abramat dará continuidade à atuação para que o setor tenha cada vez mais conformidade técnica e fiscal, além de capacitação.

Na avaliação do presidente da entidade, ainda é cedo para dizer que a indústria de materiais de construção já vive seu ponto de inflexão, pois ainda pode haver oscilações, mas as indicações são de recuperação em curso. Nos dois primeiros meses do ano, o faturamento deflacionado das vendas do setor teve alta de 1,5%, ante o mesmo período de 2017. No segmento de materiais de base, a expansão foi de 2%.

Nas vendas de itens de acabamento, houve alta de 1,2% no bimestre. Em fevereiro, as vendas caíram 0,9% na comparação anual. Há um mês, a Abramat informou queda de 0,7% nas vendas de janeiro. Na semana passada, a entidade revisou os dados de janeiro para alta de 4% após a divulgação da pesquisa mensal do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

No combinado dos dois meses, a expansão chegou a 1,5%, puxada pela demanda de materiais pelas revendas para reformas. Há expectativa que a demanda de materiais para as construtoras comece a ter crescimento maior no fim do ano ou em 2019, devido à defasagem entre lançamentos e obras.

A Tigre, por exemplo, projeta crescimento de 4% em volume e 9% em receita neste ano, incluindo vendas no Brasil e externas. Segundo Otto von Sothen, presidente da Tigre, o desempenho da comercialização do primeiro bimestre ficou em linha com o esperado. A Tigre cresceu 3% em 2017.

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