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A indústria 4.0 como foco

Em 2018, a empresa catarinense Weg investiu R$ 300 milhões em pesquisa em desenvolvimento

Estadão Conteúdo

26/11/2019 11h00

Uma das poucas empresas brasileiras do setor industrial voltadas à exportação – no ano passado, 57% da receita de quase R$ 12 bilhões da empresa vieram de fora do país –, a catarinense Weg investe pesadamente em pesquisa em desenvolvimento (foram mais de R$ 300 milhões em 2018).

Segundo o presidente da companhia, Harry Schmelzer Jr., que está no cargo desde 2008, a companhia transformou seu negócio nos últimos três anos. Esse movimento agora vai culminar em uma novidade importante: sua primeira oferta exclusivamente de software.

Depois de comprar duas companhias de tecnologia – uma voltada a softwares de gestão industrial e outras de internet das coisas –, a Weg se prepara para aplicar gestão de dados e inteligência artificial à medição da performance de motores e também à administração de indústrias.

“Vamos vender só software. A empresa poderá pagar por mês ou por ano, como serviço. E os módulos de manutenção da Weg poderão ser acoplados a outros sistemas do mesmo tipo”, diz Schmelzer Jr.

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Uma das poucas empresas brasileiras do setor industrial voltadas à exportação – no ano passado, 57% da receita de quase R$ 12 bilhões da empresa vieram de fora do país –, a catarinense Weg investe pesadamente em pesquisa em desenvolvimento (foram mais de R$ 300 milhões em 2018).

Segundo o presidente da companhia, Harry Schmelzer Jr., que está no cargo desde 2008, a companhia transformou seu negócio nos últimos três anos. Esse movimento agora vai culminar em uma novidade importante: sua primeira oferta exclusivamente de software.

Depois de comprar duas companhias de tecnologia – uma voltada a softwares de gestão industrial e outras de internet das coisas –, a Weg se prepara para aplicar gestão de dados e inteligência artificial à medição da performance de motores e também à administração de indústrias.

“Vamos vender só software. A empresa poderá pagar por mês ou por ano, como serviço. E os módulos de manutenção da Weg poderão ser acoplados a outros sistemas do mesmo tipo”, diz Schmelzer Jr.

Além da busca por aquisições, inclusive no exterior, essa atuação mais digital também afetou o centro de treinamento de profissionais da Weg – que forma por ano 200 jovens entre 16 e 18 anos.

Novas disciplinas foram adicionadas à capacitação, que antes era focada em trabalhos industriais. Agora, mesmo quem está sendo treinado para trabalhos manuais, precisa entender softwares de gestão e ter noção de inteligência artificial.

Essa equipe com novas habilidades ajudará a alavancar o objetivo da companhia de comandar a instalação de uma base industrial mais moderna no país.

“Primeiro focaremos as indústrias nacionais e depois vamos para o exterior. Queremos ser protagonistas da indústria 4.0 no Brasil”, conclui.

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