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A ameaça às baterias de chumbo-ácido

Além de medidas de prevenção, já existe tecnologia para reverter o problema de sulfatação

Assessoria de imprensa

03/05/2022 11h00

Se as baterias de chumbo-ácido das empilhadeiras estão durando menos do que o normal, ou os equipamentos precisam ser carregados com mais frequência em intervalo menor, o problema pode ser a formação de cristais grossos de sulfato de chumbo, também conhecida como sulfatação.

Considerada a causa número um entre as falhas precoces de baterias desse tipo, a sulfatação pode ser evitada e, em alguns casos, até revertida com ajuda de tecnologia existente no mercado.

Segundo Mariana Kroker, gerente de negócios da Perfect Charging, da Fronius do Brasil, a sulfatação é uma reação química natural em baterias de chumbo-ácido, que ocorre quando as empilhadeiras e as máquinas permanecem operando com baixo nível de energia por muito tempo.

A carga baixa na bateria permite que os sulfatos de chumbo se acumulem no sistema, agindo como um isolante, o que reduz a capacidade de carregamento e, consequentemente, a disponibilidade da frota.

Mas a prevenção de sulfatação não é um processo complicado. “É importante que os operadores de equipamentos fiquem

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Se as baterias de chumbo-ácido das empilhadeiras estão durando menos do que o normal, ou os equipamentos precisam ser carregados com mais frequência em intervalo menor, o problema pode ser a formação de cristais grossos de sulfato de chumbo, também conhecida como sulfatação.

Considerada a causa número um entre as falhas precoces de baterias desse tipo, a sulfatação pode ser evitada e, em alguns casos, até revertida com ajuda de tecnologia existente no mercado.

Segundo Mariana Kroker, gerente de negócios da Perfect Charging, da Fronius do Brasil, a sulfatação é uma reação química natural em baterias de chumbo-ácido, que ocorre quando as empilhadeiras e as máquinas permanecem operando com baixo nível de energia por muito tempo.

A carga baixa na bateria permite que os sulfatos de chumbo se acumulem no sistema, agindo como um isolante, o que reduz a capacidade de carregamento e, consequentemente, a disponibilidade da frota.

Mas a prevenção de sulfatação não é um processo complicado. “É importante que os operadores de equipamentos fiquem atentos ao nível de carga das baterias”, alerta Mariana.

“Quando a capacidade residual da bateria de tração cair até atingir em torno de 20% é caso de descarga profunda. Isso significa danos significativos à bateria”, diz.

Segundo a executiva, nesses casos a bateria geralmente torna-se inutilizável, já que a regeneração não é mais possível com carregadores comuns.

Outra dica é usar a tecnologia a seu favor. “Já existem no mercado carregadores de bateria de chumbo-ácido, com recursos inteligentes que, além de evitar a sulfatação, podem reverter o processo em alguns casos, aumentando significativamente a vida útil desses acessórios”, ressalta.

Os modelos Fronius da linha Selectiva 4.0, por exemplo, contam com recurso que permite reverter a sulfatação mesmo que a descarga total já tenha ocorrido. O processo consiste em quebrar os cristais de chumbo sulfatado, restabelecendo as funções da bateria.

“Esse mesmo recurso serve para renovar a manutenção da bateria de chumbo-ácido de tempos em tempos, aumentando a sua performance com segurança”, afirma Mariana.

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