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Revista M&T - Ed.130 - Novembro 2009
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Notas

Quando o aeroporto para, os equipamentos entram em ação

Toda noite, três equipamentos da Ciber entram em operação no Aeroporto Internacional Salgado Filho, em Porto Alegre (RS), para a execução de serviços de melhoria e alargamento da sua pista principal. Locados pela construtora Equipav, responsável pelo trabalho, eles atuam na fresagem e recapagem da pista. Como a operação se restringe apenas aos períodos noturnos, para evitar impacto nas atividades do aeroporto, a empresa ressalta as dificuldades enfrentadas na sua realização.

Uma delas são as condições climáticas na região, que mudam rapidamente nessa época do ano e exigem habilidade por parte da equipe envolvida. Além disso, como os trabalhos se desenvolvem em um ambiente com ausência de sol e calor, o processo de cura dos elementos ligantes do asfalto segue um prazo diferente do habitual, com os serviços realizados durante o dia.

Os equipamentos mobilizados nessa obra são duas fresadoras, modelos W1900 e W1000C, e uma vibroacabadora de asfalto modelo AF 5000. As fresadoras produzem uma média diária de 40 m3/h e 22 m3/h, respectivamente, enquanto a acabadora lança toda noite cerca de 40 m3/h de asfalto. Esse último equipamento, aliás, conta com nivelamento eletrônico, o que proporciona alta qualidade no acabamento da pista. As fresadoras, por sua vez, permitem o ajuste da profundidade de fresagem de milímetro em milímetro.

Prevista para encerrar em maio de 2010, a obra se desenvolve em três etapas. Ela tem o objetivo de regularizar a pista principal do aeroporto, que sofre deformações ao longo do tempo diante dos esforços sofridos e das variações climáticas, bem como ampliar sua largura para 8 m.


Toda noite, três equipamentos da Ciber entram em operação no Aeroporto Internacional Salgado Filho, em Porto Alegre (RS), para a execução de serviços de melhoria e alargamento da sua pista principal. Locados pela construtora Equipav, responsável pelo trabalho, eles atuam na fresagem e recapagem da pista. Como a operação se restringe apenas aos períodos noturnos, para evitar impacto nas atividades do aeroporto, a empresa ressalta as dificuldades enfrentadas na sua realização.

Uma delas são as condições climáticas na região, que mudam rapidamente nessa época do ano e exigem habilidade por parte da equipe envolvida. Além disso, como os trabalhos se desenvolvem em um ambiente com ausência de sol e calor, o processo de cura dos elementos ligantes do asfalto segue um prazo diferente do habitual, com os serviços realizados durante o dia.

Os equipamentos mobilizados nessa obra são duas fresadoras, modelos W1900 e W1000C, e uma vibroacabadora de asfalto modelo AF 5000. As fresadoras produzem uma média diária de 40 m3/h e 22 m3/h, respectivamente, enquanto a acabadora lança toda noite cerca de 40 m3/h de asfalto. Esse último equipamento, aliás, conta com nivelamento eletrônico, o que proporciona alta qualidade no acabamento da pista. As fresadoras, por sua vez, permitem o ajuste da profundidade de fresagem de milímetro em milímetro.

Prevista para encerrar em maio de 2010, a obra se desenvolve em três etapas. Ela tem o objetivo de regularizar a pista principal do aeroporto, que sofre deformações ao longo do tempo diante dos esforços sofridos e das variações climáticas, bem como ampliar sua largura para 8 m.

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