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Revista M&T - Ed.50 - Dez/Jan 1999
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Notas

Perspectivas otimistas para petróleo e gás

A abertura do mercado brasileiro para exploração e produção de petróleo, a automação da indústria petroquímica e a ética no abastecimento, foram alguns dos temas discutidos no “Rio Oil Sc Gas”, maior evento do setor de petróleo da América do Sul, realizado em outubro no Riocentro, Rio de Janeiro, reunindo 470 empresas - mais de 100 estrangeiras - e profissionais da área.
O êxito do evento, que cresceu 26% em relação à edição de 1996, reflete o interesse de investidores internacionais no Brasil, o que deve gerar recursos da ordem de USS 10 bilhões nos próximos 5 anos. De concreto, a Texaco já acertou sua parceira com a Petrobrás para a exploração de petróleo e gás natural na Bacia de Campos (RJ), e várias companhias já pediram autorização para a importação de gás natural via gasoduto,confiando nos cálculos da ANP - Agencia Nacional de Petróleo, que estima um consumo inicial de 4,5 milhões de m3/ dia e de 27 milhões para os próximos anos. Também os novos controladores da Companhia Distribuidora de Gás do Rio de Janeiro (CEG), privatizada em 1997, planejam investir cerca de RS 640 milhões nos próximos 5 anos. Entre os projetos prioritários está o de conversão do gás manufaturado em gás natural, beneficiando 10 mil consumidores até o final de 1998.


A abertura do mercado brasileiro para exploração e produção de petróleo, a automação da indústria petroquímica e a ética no abastecimento, foram alguns dos temas discutidos no “Rio Oil Sc Gas”, maior evento do setor de petróleo da América do Sul, realizado em outubro no Riocentro, Rio de Janeiro, reunindo 470 empresas - mais de 100 estrangeiras - e profissionais da área.
O êxito do evento, que cresceu 26% em relação à edição de 1996, reflete o interesse de investidores internacionais no Brasil, o que deve gerar recursos da ordem de USS 10 bilhões nos próximos 5 anos. De concreto, a Texaco já acertou sua parceira com a Petrobrás para a exploração de petróleo e gás natural na Bacia de Campos (RJ), e várias companhias já pediram autorização para a importação de gás natural via gasoduto,confiando nos cálculos da ANP - Agencia Nacional de Petróleo, que estima um consumo inicial de 4,5 milhões de m3/ dia e de 27 milhões para os próximos anos. Também os novos controladores da Companhia Distribuidora de Gás do Rio de Janeiro (CEG), privatizada em 1997, planejam investir cerca de RS 640 milhões nos próximos 5 anos. Entre os projetos prioritários está o de conversão do gás manufaturado em gás natural, beneficiando 10 mil consumidores até o final de 1998.

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