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Revista M&T - Ed.201 - Maio 2016
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Plataformas

Liberdade de ação em espaços confinados

Saiba como escolher a plataforma com mastro vertical mais indicada para atuar na execução de rotinas de inspeção e serviços de manutenção predial e industrial

Sem qualquer alarde, um equipamento caracterizado pela versatilidade vem ganhando espaço no mercado brasileiro. Conhecida como plataforma de mastro vertical, a máquina atua em locais de difícil acesso em instalações prediais e industriais que necessitam de manutenção geral – incluindo inspeções, soldagem, esmerilhamento, pintura, serviços de encanamento, instalações elétricas e iluminação –, mas também em logística e distribuição.

Apesar de não haver uma projeção confiável sobre a população atual, é possível aferir o crescimento do uso desses equipamentos em diferentes locais. De fato, já não é tão raro encontrar essas máquinas trabalhando não apenas em shopping centers, armazéns, fábricas e instalações públicas, mas também em eventos, feiras e cinemas, dentre outras aplicações que podem lançar mão da mecanização.

E há um bom motivo para isso. Segundo Corey Raymo, diretor global da JLG Industries, os mastros verticais são talhados para tarefas específicas, especialmente em lugares que contam com corredores estreitos ou áreas congestionadas, implicando em um espaço reduzido de trabalho. “No entanto, a área a ser trabalhada deve estar acima de obstruções, tais como prateleiras de estocagem, maquinários, linhas de montagem ou outros equipamentos”, comenta.

Além disso, os equipamentos podem ser utilizados tanto em serviços internos quanto externos, desde que se leve em consideração os tipos de pisos existentes no local. “Realmente, o uso desses equipamentos para agilizar com segurança os serviços em locais restritos tem crescido consideravelmente no Brasil”, ressalta Celso Rodrigues, executivo de vendas da Genie Brasil. “Mas a escolha correta do equipamento exige conhecimento da altura máxima em que o serviço será realizado, do espaço em que o equipamento irá trabalhar, das barreiras no acesso ao local de execução do serviço e do peso que será elevado.”

Outro detalhe a ser observado é a temperatura em que a máquina vai operar, pois alguns modelos possuem sistemas de bateria que contêm água e precisam ser removidos. “Do mesmo modo, é necessário determinar a fonte de energia disponível no local para recarregar as baterias dos equipamentos, assim como para o funcionamento dos modelos com uso direto na rede elétrica”, pontua Raymo, da JLG.

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Sem qualquer alarde, um equipamento caracterizado pela versatilidade vem ganhando espaço no mercado brasileiro. Conhecida como plataforma de mastro vertical, a máquina atua em locais de difícil acesso em instalações prediais e industriais que necessitam de manutenção geral – incluindo inspeções, soldagem, esmerilhamento, pintura, serviços de encanamento, instalações elétricas e iluminação –, mas também em logística e distribuição.

Apesar de não haver uma projeção confiável sobre a população atual, é possível aferir o crescimento do uso desses equipamentos em diferentes locais. De fato, já não é tão raro encontrar essas máquinas trabalhando não apenas em shopping centers, armazéns, fábricas e instalações públicas, mas também em eventos, feiras e cinemas, dentre outras aplicações que podem lançar mão da mecanização.

E há um bom motivo para isso. Segundo Corey Raymo, diretor global da JLG Industries, os mastros verticais são talhados para tarefas específicas, especialmente em lugares que contam com corredores estreitos ou áreas congestionadas, implicando em um espaço reduzido de trabalho. “No entanto, a área a ser trabalhada deve estar acima de obstruções, tais como prateleiras de estocagem, maquinários, linhas de montagem ou outros equipamentos”, comenta.

Além disso, os equipamentos podem ser utilizados tanto em serviços internos quanto externos, desde que se leve em consideração os tipos de pisos existentes no local. “Realmente, o uso desses equipamentos para agilizar com segurança os serviços em locais restritos tem crescido consideravelmente no Brasil”, ressalta Celso Rodrigues, executivo de vendas da Genie Brasil. “Mas a escolha correta do equipamento exige conhecimento da altura máxima em que o serviço será realizado, do espaço em que o equipamento irá trabalhar, das barreiras no acesso ao local de execução do serviço e do peso que será elevado.”

Outro detalhe a ser observado é a temperatura em que a máquina vai operar, pois alguns modelos possuem sistemas de bateria que contêm água e precisam ser removidos. “Do mesmo modo, é necessário determinar a fonte de energia disponível no local para recarregar as baterias dos equipamentos, assim como para o funcionamento dos modelos com uso direto na rede elétrica”, pontua Raymo, da JLG.

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Esses detalhes são importantes, tendo em vista as diferentes opções oferecidas pelos fabricantes. As plataformas com mastro vertical da marca JLG, por exemplo, são acionadas por baterias e possuem motores AC (Alternating Current, ou Corrente Alternada, em inglês), sem escovas e livres de manutenção, fornecendo – segundo o executivo – um controle mais suave de deslocamento, vida útil estendida da bateria e capacidade para superar inclinações acentuadas.

Nesse rol, a empresa produz três diferentes modelos, T20E, T26E e T32E, com capacidades de 225 240 e 260 Ah (Ampère-hora), respectivamente. “Em cada caso, o número do modelo indica a altura máxima em pés da plataforma”, explica Raymo, acrescentando que cada modelo é equipado com jib (lança auxiliar mecânica utilizada para aumentar o comprimento, a altura e o raio do equipamento), o que resulta em alcances horizontais respectivos de 1,99 m, 2,64 m e 4,57 m. “Com capacidade de 227 kg, cada modelo dispõe de uma mesa com giro não-contínuo de 360o”, diz. “Todos os modelos são equipados com pneus sólidos de borracha não-marcante, podendo ser conduzidos desde a plataforma, mesmo quando totalmente elevados.”

Marca controlada pela Terex, a Genie também dispõe de quatro modelos de mastros verticais em seu portfólio (GR-26J, GR-12, AWP-40SDC e IWP-30SD). No caso, são opções que vão de 5 a 14 metros de altura de trabalho e capacidades de até 227 kg no cesto. Elétricos, alguns modelos oferecem a opção de utilização com bateria integrada ou com tomada, para uso direto na rede elétrica. “Além disso, as máquinas podem ser autopropelidas ou não, ou seja, com ou sem motor para movimentação”, descreve Rodrigues.

Na Manitou, os principais modelos de mastros verticais estão reunidos na família VJR (plataforma com mastro vertical rotatório com jib). Dentro deste grupo, a fabricante francesa apresenta dois modelos específicos: o 80 VJR e o 100 VJR, com altura de elevação de 8 m e 10 m, respectivamente. “Ambos têm capacidade de carga no cesto de 200 kg, permitindo a presença de duas pessoas para realizar o trabalho”, explica Pierre Warin, gerente de vendas da marca.

Já a Haulotte produz dois conceitos diferentes de mastros verticais. Basicamente, segundo Luca Riga, diretor de marketing da fabricante, os produtos são divididos entre os mais simples (que não contam com jib) e os mais sofisticados (equipados com jib). Assim, o portfólio inclui modelos simplificados como o Star 6 e o Star 8S, ao passo que o Star 6P, o Star 8J e o Star 10J estão na segunda categoria. “O Star 6 pode ser utilizado para levantar cargas de até 90 kg e, mesmo sendo mais simples, também é versátil, com movimentos precisos e suaves”, garante. “Já e os modelos mais sofisticados oferecem extensão de 3 m na lança, proporcionando acessibilidade adicional em situações diversas, com grande alcance vertical e horizontal.”

NR-18 estabelece procedimentos de segurança e operação

No quesito de segurança, os mastros verticais também atendem às normas brasileiras para plataformas de trabalho aéreo. No caso, a NR-18 (Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção) é a principal delas. Desse modo, os equipamentos devem contar com manual técnico, contendo orientações sobre como realizar inspeções diárias antes de qualquer atividade com a máquina, além de aspectos estritamente operacionais. “Por exemplo, a plataforma só deve ser elevada sobre uma superfície firme e nivelada, a uma distância mínima de 3,04 m de quaisquer condutores eletricamente carregados”, destaca Corey Raymo, diretor da JLG Industries. “Se for utilizado em áreas externas, o equipamento não deve ser submetido a ventos que excedam velocidades de 28 mph (45 km/h) e jamais deve ser operado em tempestades com raios.”

 

 

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