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Revista M&T - Ed.185 - Novembro 2014
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Empresa

Gestão estratégica

Especializada em movimentação de cargas, a Makro Engenharia aposta na ampliação das frotas e reorganização interna para tornar-se uma empresa de padrão global

Atuante em diversos nichos, a Makro Engenharia vem promovendo o realinhamento de seus investimentos às demandas de serviços especializados no Brasil. Tal estratégia inclui reorganização interna, aposta em novos segmentos e ampliação das frotas, de modo a engordar a clientela em setores como infraestrutura, mineração, óleo & gás, siderurgia, indústria, transportes e energia.

Nesse sentido, a empresa cearense – que foi criada em 1977 e atualmente presta serviços de movimentação de carga, transportes especiais, montagem e manutenção de parques eólicos em toda a América do Sul – tem como principal ativo uma frota composta por guindastes telescópicos e treliçados de marcas como Liebherr, Grove, Sany, XCMG, Madal, Tadano e outras, integrantes de suas divisões Heavy Lift e de equipamentos Leves e Médios de elevação.

Na outra ponta, há uma vistosa carteira de clientes que garante a mobilização e expansão desse maquinário, com empresas como Petrobras, Vale, Odebrecht, Camargo Corrêa, Usiminas, CSN, Queiroz Galvão, Andrade Gutierrez, Votorantim, Metso e outras.

PLANEJAMENTO

O CEO da empresa, David Rodrigues, pontua que o atual momento da empresa realmente é de mudança e crescimento, o que exige – além de uma frota cada vez mais poderosa – a atualização de seu planejamento estratégico. Aliás, este almejado ajuste já foi colocado em prática com a nomeação de Fernando Rodrigues Filho para a vice-presidência da nova estrutura organizacional.

Segundo David Rodrigues, a mudança tem por objetivo desenvolver áreas específicas, como controladoria e finanças, tecnologia da informação, recursos humanos, treinamento e suprimentos, buscando alinhá-las aos ambiciosos objetivos traçados para os próximos anos. “Para nos tornarmos uma empresa de padrão global, não poderíamos deixar de lado a gestão estratégica, por isso continuaremos investindo cada vez mais em um sistema integrado com vistas a garantir a segurança necessária para as tomadas de decisões e acompanhamento do negócio”, diz o CEO, que também é diretor de pesados e gruas da recém-fundada Associação Latino-Americana de Empresas de Transporte e Movimentação de Cargas Pesadas (Alatrans).

O certo é que o desafio de condu


Atuante em diversos nichos, a Makro Engenharia vem promovendo o realinhamento de seus investimentos às demandas de serviços especializados no Brasil. Tal estratégia inclui reorganização interna, aposta em novos segmentos e ampliação das frotas, de modo a engordar a clientela em setores como infraestrutura, mineração, óleo & gás, siderurgia, indústria, transportes e energia.

Nesse sentido, a empresa cearense – que foi criada em 1977 e atualmente presta serviços de movimentação de carga, transportes especiais, montagem e manutenção de parques eólicos em toda a América do Sul – tem como principal ativo uma frota composta por guindastes telescópicos e treliçados de marcas como Liebherr, Grove, Sany, XCMG, Madal, Tadano e outras, integrantes de suas divisões Heavy Lift e de equipamentos Leves e Médios de elevação.

Na outra ponta, há uma vistosa carteira de clientes que garante a mobilização e expansão desse maquinário, com empresas como Petrobras, Vale, Odebrecht, Camargo Corrêa, Usiminas, CSN, Queiroz Galvão, Andrade Gutierrez, Votorantim, Metso e outras.

PLANEJAMENTO

O CEO da empresa, David Rodrigues, pontua que o atual momento da empresa realmente é de mudança e crescimento, o que exige – além de uma frota cada vez mais poderosa – a atualização de seu planejamento estratégico. Aliás, este almejado ajuste já foi colocado em prática com a nomeação de Fernando Rodrigues Filho para a vice-presidência da nova estrutura organizacional.

Segundo David Rodrigues, a mudança tem por objetivo desenvolver áreas específicas, como controladoria e finanças, tecnologia da informação, recursos humanos, treinamento e suprimentos, buscando alinhá-las aos ambiciosos objetivos traçados para os próximos anos. “Para nos tornarmos uma empresa de padrão global, não poderíamos deixar de lado a gestão estratégica, por isso continuaremos investindo cada vez mais em um sistema integrado com vistas a garantir a segurança necessária para as tomadas de decisões e acompanhamento do negócio”, diz o CEO, que também é diretor de pesados e gruas da recém-fundada Associação Latino-Americana de Empresas de Transporte e Movimentação de Cargas Pesadas (Alatrans).

O certo é que o desafio de conduzir um processo de reestruturação em um momento de inflexão do mercado não assusta a empresa. Ao contrário. Segundo Rodrigues, mesmo que os investimentos esperados pelo mercado teimem em não acontecer no curto prazo, já existem bons projetos em andamento que garantem um avanço sustentado.

Para ele, aliás, qualquer análise deve considerar o fato de que algumas empresas – que investiram muito nos últimos anos – basearam-se unicamente nas expectativas de aporte dos governos e em projetos privados. E, como muitos projetos não vingaram ou estão atrasados, houve um impacto negativo nos preços e na própria confiança do mercado. “Mas para as empresas bem-estruturadas e com um bom nível de serviço, sempre houve e sempre haverá boa demanda”, afirma.

DISPONIBILIDADE

Voltando às frotas, uma das estrelas da linha pesada é o modelo Liebherr LTM 11200-9.1, com capacidade de 1.200 toneladas, mas o parque de máquinas da empresa também conta com diversos modelos das linhas LTM e LR, além da série Grove GMK (de 100 a 220 t) e unidades da Sany sobre esteiras (SCC 2500, de 250 t) e Lorain sobre pneus (MC 790, de 90 t). “São equipamentos diferenciados, a maior parte com narrow track, oferecendo maior mobilidade às nossas operações”, diz Rodrigues.

Para garantir a disponibilidade, a empresa mantém um cronograma azeitado de manutenção preventiva para todos os equipamentos, em que cada um possui um horímetro ajustado ao plano de manutenção do fabricante, por meio do qual toda e qualquer intervenção é realizada. “Além disso, são realizadas manutenções corretivas, para as quais temos uma estrutura própria de engenheiros e técnicos em mecânica”, acrescenta o CEO. Outro importante procedimento adotado são as rotinas de manutenções preditivas, que incluem inspeções periódicas para verificação de desgastes nos componentes, com a previsão de substituição quando necessário, de modo a obter uma plenitude na vida útil dos equipamentos, que é de seis anos em média.

Do mesmo modo, a Makro Engenharia vê os planos de rigging como recurso fundamental para garantir tanto a excelência na execução dos projetos como a redução dos custos operacionais. Isso porque, segundo Rodrigues, esta ferramenta técnica é capaz de indicar com assertividade os insumos necessários para a realização dos trabalhos, evitando o envio de materiais dispensáveis e, evidentemente, a mobilização desnecessária de máquinas e equipamentos.

TREINAMENTOS

Como player global que quer ser, outro ponto a destacar está na área de treinamentos. Buscando autonomia operacional, a Makro mantém um Centro de Treinamento Técnico onde é realizada a capacitação e formação de mão de obra própria. Por meio deste Centro, os colaboradores da empresa passam por um rígido processo de classificação, garantindo a qualificação e especificação por tipo de equipamento e capacidade da máquina.

Neste centro são formados diversos tipos de profissionais, como engenheiros de rigging, especialistas em içamento, técnicos em montagens eletromecânicas, montadores, supervisores, riggers e operadores, além de oferecer capacitação aos profissionais envolvidos nas funções de gerência, coordenação, qualidade, segurança, administração, logística e planejamento.

Todos esses esforços são direcionados para oferecer uma operação de alto nível e que atenda às exigências de obras importantes, como a instalação de parques eólicos no Nordeste brasileiro, a exemplo do que ocorre atualmente no Complexo Amontada (CE), composto pelos sites Parque de Ilha Grande (com 11 aerogeradores), Parque de Ribeirão (oito aerogeradores) e Parque de Boca do Córrego (9 aerogeradores), que juntos totalizam 56 MW de capacidade instalada.

Nestes projetos, a cargo da divisão Makro Wind, a empresa opera com guindastes telescópicos sobre pneus e treliçados sobre esteiras, com destaque para os modelos LR 1600/2, com capacidade para 600 toneladas e esteira recolhida (narrow track), e LTM 1500, com capacidade para 500 toneladas. “Recentemente, também atuamos na reforma da Arena Castelão, utilizando guindastes telescópicos com capacidade de 30 a 550 toneladas”, complementa Rodrigues.

Makro Transportes é a nova empresa do grupo

Segundo o CEO da Makro, David Rodrigues, um dos investimentos mais significativos que a Makro realizou no último ano foi a abertura de uma nova empresa no segmento de transportes especiais, a Makro Transportes. Na operação, a empresa adquiriu cavalos mecânicos de alta capacidade de tração com volumes representativos de linhas de eixos, diversas pranchas e ferramentas tecnológicas de controle, além de incorporar uma equipe especializada na gestão de transportes de cargas indivisíveis. “O objetivo da Makro Transportes é oferecer soluções completas de transporte e logística integrada, proporcionando uma operação segura e interconectada, desde o ponto de origem até o destino final, aliando agilidade e segurança em um só processo”, comenta Rodrigues.

 

 

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