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Revista M&T - Ed.214 - Julho 2017
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Empresa

Garantia de produtividade

Amparada em sistemas de monitoramento e gestão dos ativos, a Sotreq aposta na análise de fluidos como recurso para manter o bom funcionamento dos equipamentos
Por Melina Fogaça

Como ensinam os bons manuais de manutenção, por meio de uma análise específica dos fluidos mecânicos, os equipamentos de construção e mineração podem ter sua vida útil estendida, evitando quebras prematuras e, desse modo, garantindo a eficiência operacional dos ativos. Mas nem sempre isso está facilmente ao alcance do gestor.

Justamente para atender a essa necessidade do mercado, a Sotreq – dealer da Caterpillar no Brasil – disponibiliza em sua unidade de Contagem (MG) um laboratório que realiza a análise dos óleos, fornecendo um “retrato” físico-químico do funcionamento da máquina. “Com a análise, conseguimos verificar os elementos químicos e se há contaminação do óleo, detectando a presença de partículas metálicas e não-metálicas, por exemplo”, explica Daniel Alves, consultor de vendas do Programa SOS – Schedule Oil Sampling (Retirada Programada de Amostras de Óleo, em tradução livre do inglês) da empresa. “Também é feita uma análise do líquido arrefecedor, gerando resultados cuja correta interpretação permite aprimorar a manutenção e a preservação do equipamento.”

Por meio desta análise, o corpo técnico especializado da distribuidora consegue até mesmo verificar o desgaste interno das peças e a possível contaminação externa por poeira, água e outros contaminantes infiltrados, além de verificar se o equipamento está utilizando óleo fora da validade, prejudicando assim o bom funcionamento dos componentes.

Para tanto, o programa de monitoramento de fluidos conta um moderno laboratório de análises, um dos mais completos da América Latina, como ressalta Alves, com capacidade para análise de um milhão de amostras por ano. “Atualmente, trabalhamos em dois turnos, com a análise de 1.500 amostras por dia, mas já chegamos a fazer três mil com o mercado aquecido”, complementa o consultor.

METODOLOGIA

Segundo ele, o programa de análise permite a checagem dos lubrificantes de equipamentos de construção da marca Caterpillar e também de outros fabricantes, além de atuar na análise de óleo de maquinário de setores como mineração, agrícola, energia, naval, rodoviário, petrolífero e marítimo. “Em relação ao tempo indicado para envio das amostras, a análise depende do sistema em


Como ensinam os bons manuais de manutenção, por meio de uma análise específica dos fluidos mecânicos, os equipamentos de construção e mineração podem ter sua vida útil estendida, evitando quebras prematuras e, desse modo, garantindo a eficiência operacional dos ativos. Mas nem sempre isso está facilmente ao alcance do gestor.

Justamente para atender a essa necessidade do mercado, a Sotreq – dealer da Caterpillar no Brasil – disponibiliza em sua unidade de Contagem (MG) um laboratório que realiza a análise dos óleos, fornecendo um “retrato” físico-químico do funcionamento da máquina. “Com a análise, conseguimos verificar os elementos químicos e se há contaminação do óleo, detectando a presença de partículas metálicas e não-metálicas, por exemplo”, explica Daniel Alves, consultor de vendas do Programa SOS – Schedule Oil Sampling (Retirada Programada de Amostras de Óleo, em tradução livre do inglês) da empresa. “Também é feita uma análise do líquido arrefecedor, gerando resultados cuja correta interpretação permite aprimorar a manutenção e a preservação do equipamento.”

Por meio desta análise, o corpo técnico especializado da distribuidora consegue até mesmo verificar o desgaste interno das peças e a possível contaminação externa por poeira, água e outros contaminantes infiltrados, além de verificar se o equipamento está utilizando óleo fora da validade, prejudicando assim o bom funcionamento dos componentes.

Para tanto, o programa de monitoramento de fluidos conta um moderno laboratório de análises, um dos mais completos da América Latina, como ressalta Alves, com capacidade para análise de um milhão de amostras por ano. “Atualmente, trabalhamos em dois turnos, com a análise de 1.500 amostras por dia, mas já chegamos a fazer três mil com o mercado aquecido”, complementa o consultor.

METODOLOGIA

Segundo ele, o programa de análise permite a checagem dos lubrificantes de equipamentos de construção da marca Caterpillar e também de outros fabricantes, além de atuar na análise de óleo de maquinário de setores como mineração, agrícola, energia, naval, rodoviário, petrolífero e marítimo. “Em relação ao tempo indicado para envio das amostras, a análise depende do sistema em questão”, comenta Alves. “Para óleo de motor, a Cat especifica que o cliente envie uma amostra a cada 250 horas trabalhadas, sendo que os demais compartimentos podem ser examinados após 500 horas, mas isso varia conforme a intepretação de cada resultado.”

A metodologia se assemelha a um consultório médico. O envio do material é feito por meio de um frasco específico para a finalidade, que deve obrigatoriamente conter dados de identificação, como série e frota de origem, para que o resultado possa ser obtido de forma efetiva, levando em torno de três dias para a planilha completa de informações ser disponibilizada ao usuário.

Segundo o executivo, após este período os dados podem ser acessados de forma eletrônica, por meio do SOS Web, uma ferramenta online que permite o acesso rápido à base de dados, ou ainda via e-mail. “O cliente também pode acessar os dados por meio do sistema de inteligência operacional Sotreq Link (confira Box na pág. 78), que monitora em tempo real a disponibilidade de máquinas e equipamentos”, afirma Alves. “Nesse caso, os algoritmos avançados e recursos de inteligência artificial do sistema permitem identificar falhas e gerar alertas de manutenção preventiva e preditiva, tudo por meio de celular, tablet ou computador.”

Os recursos são avançados e evidenciam a nova realidade da manutenção na era digital, mas o que poucos sabem é que o laboratório SOS já possui mais de 35 anos no mundo, seguindo uma norma internacional padrão para todas as operações em que atua. No Brasil, por estar instalado dentro da estrutura do dealer, o laboratório acompanha diretamente a inserção de novas tecnologias, o que resulta em interpretações atualizadas na análise dos fluidos. “Já não é possível fazer como há 20 anos, pois houve tanta evolução e melhorias nos equipamentos e a análise de óleo também foi impactada”, comenta Alves. “É preciso atualizar e realizar treinamentos constantes.”

Nesse sentido, o próximo passo é implementar uma análise de diesel ainda mais completa, na qual serão feitos testes de metais, biodiesel, enxofre e particulados, assim como de viscosidade e densidade, obtendo um diagnóstico completo do diesel, que interfere diretamente no desempenho do equipamento.

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