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Revista M&T - Ed.205 - Setembro 2016
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Compactos & Ferramentas

Força auxiliar

Utilizadas para acionamento de ferramentas, as unidades de força hidráulica podem apresentar variações com motor à gasolina, diesel ou elétrico

A unidade de força é o principal componente utilizado para acionamento do sistema hidráulico de diversos tipos de ferramentas, como martelos rompedores, perfuratrizes, trados, bombas d’agua, bate-estacas, extratores e serras para corte de concreto e asfalto, dentre outras. “Essas soluções podem acionar equipamentos hidráulicos variados, contanto que estejam dentro da pressão e vazão de óleo nominal de trabalho”, explica Glauber Marinho, engenheiro de produto, construção e demolição da Chicago Pneumatic.

De forma geral, as unidades de força hidráulica se equiparam a unidades geradoras, com a diferença que se restringem às ferramentas que seguem os padrões da EHTMA (European Hydraulic Tool Manufacturers Association), associação europeia que categoriza as ferramentas hidráulicas levando em consideração a taxa de fluxo e as pressões do trabalho exercido. “Dessa forma, foi possível estabelecer um modelo de padronização dos parâmetros relacionados às ferramentas acionadas hidraulicamente, tornando compatíveis ferramentas de marcas diferentes”, comenta Marcos Schmidt, gerente de produto da Atlas Copco.

Estruturalmente, as unidades de força hidráulica possuem um modelo construtivo bastante simples – sendo compostas basicamente por chassi, motor e bomba hidráulica –, mas requerem um correto dimensionamento e harmonia entre os componentes. “Os conjuntos também incluem válvulas de controle de fluxo e termostatos, que são aplicadas para proteger o equipamento de sobrecargas e superaquecimento”, explica Marinho.

Segundo o especialista, as unidades de força hidráulica utilizadas para acionamento de ferramentas têm como principal característica a leveza combinada a dimensões reduzidas, o que evidentemente facilita o transporte, pois podem ser deslocadas junto com a ferramenta, tanto em veículos convencionais como em utilitários compactos. “Além disso, o sistema hidráulico é fechado, ou seja, não provoca contaminação do meio ambiente, ao mesmo tempo que lubrifica e resfria as partes móveis dos equipamentos envolvidos”, completa Marinho.

ACIONAMENTO

As unidades de força podem apresentar três diferentes tipos de acionamento: motor à gasolina (o mais comumente utilizado), a diesel (


A unidade de força é o principal componente utilizado para acionamento do sistema hidráulico de diversos tipos de ferramentas, como martelos rompedores, perfuratrizes, trados, bombas d’agua, bate-estacas, extratores e serras para corte de concreto e asfalto, dentre outras. “Essas soluções podem acionar equipamentos hidráulicos variados, contanto que estejam dentro da pressão e vazão de óleo nominal de trabalho”, explica Glauber Marinho, engenheiro de produto, construção e demolição da Chicago Pneumatic.

De forma geral, as unidades de força hidráulica se equiparam a unidades geradoras, com a diferença que se restringem às ferramentas que seguem os padrões da EHTMA (European Hydraulic Tool Manufacturers Association), associação europeia que categoriza as ferramentas hidráulicas levando em consideração a taxa de fluxo e as pressões do trabalho exercido. “Dessa forma, foi possível estabelecer um modelo de padronização dos parâmetros relacionados às ferramentas acionadas hidraulicamente, tornando compatíveis ferramentas de marcas diferentes”, comenta Marcos Schmidt, gerente de produto da Atlas Copco.

Estruturalmente, as unidades de força hidráulica possuem um modelo construtivo bastante simples – sendo compostas basicamente por chassi, motor e bomba hidráulica –, mas requerem um correto dimensionamento e harmonia entre os componentes. “Os conjuntos também incluem válvulas de controle de fluxo e termostatos, que são aplicadas para proteger o equipamento de sobrecargas e superaquecimento”, explica Marinho.

Segundo o especialista, as unidades de força hidráulica utilizadas para acionamento de ferramentas têm como principal característica a leveza combinada a dimensões reduzidas, o que evidentemente facilita o transporte, pois podem ser deslocadas junto com a ferramenta, tanto em veículos convencionais como em utilitários compactos. “Além disso, o sistema hidráulico é fechado, ou seja, não provoca contaminação do meio ambiente, ao mesmo tempo que lubrifica e resfria as partes móveis dos equipamentos envolvidos”, completa Marinho.

ACIONAMENTO

As unidades de força podem apresentar três diferentes tipos de acionamento: motor à gasolina (o mais comumente utilizado), a diesel (geralmente equipadas com resfriador de óleo controlado termostaticamente) e elétrico (mais indicadas para operações em locais confinados, devido à ausência de gases de combustão). “Porém, por depender de rede elétrica e cabos no local, o elétrico apresenta menor portabilidade”, contrapõe o engenheiro.

A Chicago Pneumatic, diz ele, possui cinco modelos de unidades de força em seu portfólio, que se diferenciam justamente pelo tipo de motor de acionamento, mas também pela capacidade da bomba. “As unidades de força hidráulica da marca fornecem alimentação portátil para diversas aplicações em uma gama de pressão que varia de 20 a 40 lpm (liter per minute) – o que equivale de 140 a 172 bar”, afirma.

Para contribuir com a economia de combustível, algumas unidades de força hidráulica da Chicago Pneumatic – segundo o engenheiro – contam com o sistema de otimização Power On Demand (POD, ou Potência sob Demanda), que coloca automaticamente o motor em marcha lenta quando a ferramenta acoplada não está sendo usada, aumentando a velocidade quando a ferramenta é ativada.

Na Atlas Copco, o conceito é similar. Segundo Schmidt, os modelos da marca também se distinguem pela capacidade e motorização. A fabricante, diz ele, conta com soluções que seguem as definições das classes C, D e E da EHTMA, correspondentes às vazões nominais de 20, 30 e 40 lpm, respectivamente. “Quanto à motorização, os modelos mais vendidos utilizam gasolina comum, com motores das marcas Honda e Briggs & Stratton”, complementa o executivo.

Do leque de produtos da marca movidos a gasolina, um dos destaques é o modelo LP 9-20P, uma unidade também equipada com o sistema de regulagem hidráulica POD. “Além deste modelo, contudo, o portfólio da marca também inclui versões com motor elétrico e a diesel”, acresce Schmidt.

Na Stanley Hydraulics, por sua vez, a oferta de produtos inclui duas unidades hidráulicas dirigidas para aplicações em saneamento e construção. Equipado com motor de combustão interna a gasolina, o modelo GT 18B02 é voltado para o acionamento de ferramentas hidráulicas de manutenção, sendo equipado com bomba hidráulica que desenvolve vazão de 20 a 30 lpm e pressão máxima de trabalho 140 bar. Já o modelo HP 28B02 (TWIN8) é capaz de fornecer energia para duas ferramentas hidráulicas simultaneamente, conforme explica Flávia Garcia, gerente de vendas da fabricante. “A tecnologia de Administração Térmica Ativa (ATM) deste modelo oferece vantagens quando trabalha em condições de temperatura extrema”,  complementa. “Ao gerenciar a temperatura do óleo, o tempo de pré-aquecimento é diminuído, enquanto o tempo de funcionamento da ferramenta aumenta.”

PREVENÇÃO

Quando se trata de unidades de força, uma boa manutenção também pode prolongar a vida útil dos equipamentos. De acordo com o engenheiro Marinho, da Chicago Pneumatic, os cuidados diários com essas soluções são até bem simples, incluindo basicamente a verificação dos níveis de óleo hidráulico, do óleo do motor e a condição geral dos filtros. “Com isto, as partes do conjunto ficam devidamente protegidas”, comenta o especialista.

Contudo, os cuidados preventivos devem ser realizados antes, durante e após a operação, sempre seguindo as instruções do fabricante. Neste rol, estão incluídos procedimentos como a limpeza meticulosa das mangueiras hidráulicas e seus conectores, além de se ter o cuidado de dar partida preferencialmente com as válvulas fechadas e pré-configurar a vazão de trabalho da bomba, de acordo com a ferramenta a ser utilizada. “Ao dar partida, recomenda-se aguardar alguns minutos para o aquecimento do óleo e de todo o sistema, posicionando ainda a bomba em local plano e estável com, no máximo, 21 metros de mangueira”, finaliza Marinho.

Geradores têm aplicação em diferentes segmentos

Produzidos pela Ferrari, os geradores a gasolina GG-950, GG-2500, GG-4000 e GG-5500 atendem às mais diferentes necessidades, incluindo residências, escritórios, construção civil e outras aplicações. Segundo a empresa, os equipamentos possuem estabilizador de tensão e sistema de segurança AVR, que protege contra sobrecargas e conferem tensão estável para acionar equipamentos mais sensíveis.

www.ferrarinet.com.br

Luva bipartida facilita a instalação

A Tramontina Eletrik complementa sua linha de acessórios para eletrodutos corrugados com o lançamento de uma luva bipartida. Fabricada em polipropileno, a luva possui pequenas aberturas retangulares nas laterais, facilitando a fixação do eletroduto corrugado com abraçadeiras de plástico, garante a empresa.

www.tramontina.com.br

Lacres evitam contaminação de tubulações

Indicada para evitar a contaminação de mangueiras e tubos, a nova geração de lacres da Ultra Clean traz aprimoramentos e promete vedação em apenas 4 segundos. Produzidos em PVC, os lacres devem ser inseridos na extremidade da mangueira ou tubo, para posterior introdução do conjunto no equipamento termorretrátil, explica a fabricante.

www.ultracleanbrasil.com.br

Aplicativo controla cortadores de grama robóticos

A Husqvarna traz ao mercado o aplicativo Automower Connect, disponível para relógios Apple Watch e que permite aos usuários controlar, configurar e monitorar a partir do pulso os cortadores de grama robóticos da linha Automower da marca, incluindo os modelos 320, 330X e 450X, informa a empresa.

www.husqvarna.com/br

Termovisor evita retrabalho

O novo termovisor Ti450 da Fluke Corporation conta com o sistema de focagem MultiSharp Focus, uma tecnologia que captura e combina imagens para gerar uma imagem nítida de diversos alvos de uma só vez. A nitidez de imagem é fundamental para termógrafos profissionais e gerentes de manutenção, diz a empresa.

www.fluke.com.br

Fitas adesivas prometem maior aderência

A Vick apresenta a nova fita VHB, constituída de dupla face de espuma acrílica, coberta em ambas as faces com adesivo acrílico e protegida por um liner produzido a partir de polietileno. As aplicações do produto vão desde fixações domésticas a usos profissionais específicos, como montagem de coberturas e estruturas de policarbonato.

www.vick.com.br

 

 

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