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Revista M&T - Ed.222 - Abril 2018
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Empresa

Em recuperação acelerada

Após registrar avanço de 36,5% na comercialização de pesados, a Scania prevê um ano ainda melhor em 2018, ancorada em novos modelos e na oferta de serviços personalizados

Após anos de quedas sucessivas, o mercado de caminhões está em plena recuperação. De acordo com a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), o crescimento da demanda total no ano passado foi de 3,53%, incluindo todas as categorias, com o emplacamento de 52.069 caminhões novos no país de janeiro a dezembro, contra os 50.292 registrados em 2016.

Com esses resultados positivos em mãos, a Scania encampa o otimismo do setor e projeta um crescimento para 2018 de até 30% nas vendas de seus caminhões acima de 16 toneladas. Em 2017, a empresa emplacou 5.754 caminhões. “Em todas as categorias acima de 16 toneladas, que incluem caminhões semipesados e pesados, houve alta de vendas e de participação de mercado, com um índice de comercialização de 36,5% a mais do que em 2016 (4.216 unidades), em um mercado total que cresceu 10,7% no segmento”, afirma Roberto Barral, vice-presidente das operações comerciais da Scania no Brasil.

No segmento dos pesados, um dos que mais sofreram com a crise econômica, foram vendidas 4.901 unidades, em uma alta de 39,5% em relação às 3.514 unidades comercializadas em 2016. “Com esses resultados, a Scania registrou um market share de 26,1%, contra 23,5% de 2016”, diz o executivo.

Em semipesados, foram vendidas 853 unidades da marca em 2017, resultando em um acréscimo de 21,5%, em comparação aos 702 veículos movimentados em 2016. Nesse segmento, a participação de mercado da Scania subiu de 4,7% para 6,3%.

SEGMENTAÇÃO

Segundo o diretor de vendas de caminhões da Scania no Brasil, Ricardo Vitorasso, os bons resultados do agronegócio – a Supersafra 2016/2017 registrou uma colheita de grãos de cerca de 230 milhões de toneladas – foram cruciais para a montadora. As vendas de caminhões para esse setor representaram aproximadamente 25% de todo o volume de caminhões rodoviários comercializados em 2017. “Para 2018, em uma sinalização que a economia vem retomando, não teremos um segmento especifico crescendo”, avalia Vitorasso. “O setor de grãos continua forte, com a previsão de uma safra significativa neste ano, mas agora acompanhado de outras áreas, como a de cargas industriais, que já sinaliza uma retomada mais significativa.”

E as


Após anos de quedas sucessivas, o mercado de caminhões está em plena recuperação. De acordo com a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), o crescimento da demanda total no ano passado foi de 3,53%, incluindo todas as categorias, com o emplacamento de 52.069 caminhões novos no país de janeiro a dezembro, contra os 50.292 registrados em 2016.

Com esses resultados positivos em mãos, a Scania encampa o otimismo do setor e projeta um crescimento para 2018 de até 30% nas vendas de seus caminhões acima de 16 toneladas. Em 2017, a empresa emplacou 5.754 caminhões. “Em todas as categorias acima de 16 toneladas, que incluem caminhões semipesados e pesados, houve alta de vendas e de participação de mercado, com um índice de comercialização de 36,5% a mais do que em 2016 (4.216 unidades), em um mercado total que cresceu 10,7% no segmento”, afirma Roberto Barral, vice-presidente das operações comerciais da Scania no Brasil.

No segmento dos pesados, um dos que mais sofreram com a crise econômica, foram vendidas 4.901 unidades, em uma alta de 39,5% em relação às 3.514 unidades comercializadas em 2016. “Com esses resultados, a Scania registrou um market share de 26,1%, contra 23,5% de 2016”, diz o executivo.

Em semipesados, foram vendidas 853 unidades da marca em 2017, resultando em um acréscimo de 21,5%, em comparação aos 702 veículos movimentados em 2016. Nesse segmento, a participação de mercado da Scania subiu de 4,7% para 6,3%.

SEGMENTAÇÃO

Segundo o diretor de vendas de caminhões da Scania no Brasil, Ricardo Vitorasso, os bons resultados do agronegócio – a Supersafra 2016/2017 registrou uma colheita de grãos de cerca de 230 milhões de toneladas – foram cruciais para a montadora. As vendas de caminhões para esse setor representaram aproximadamente 25% de todo o volume de caminhões rodoviários comercializados em 2017. “Para 2018, em uma sinalização que a economia vem retomando, não teremos um segmento especifico crescendo”, avalia Vitorasso. “O setor de grãos continua forte, com a previsão de uma safra significativa neste ano, mas agora acompanhado de outras áreas, como a de cargas industriais, que já sinaliza uma retomada mais significativa.”

E as expectativas parecem estar se concretizando. De acordo com o executivo, no início de 2018 a Scania já registrou vendas expressivas, principalmente com a renovação de frotas de alguns clientes, entregando em janeiro os primeiros caminhões equipados com a nova geração de motores da marca.

Plano de manutenção individualizada é a nova aposta da Scania no país

De acordo com Vitorasso, os veículos foram adquiridos pela G10, um grupo de empresas de transportes de Maringá (PR). “Os caminhões serão utilizados no transporte de grãos”, diz ele, destacando que os modelos R 450 e R 510 (de 450 cv e 510 cv, respectivamente) chegam ao mercado com a promessa de atingir uma redução de consumo de combustível de até 5%.

Outro segmento que pode surpreender é o de mineração. Com o lançamento do modelo Heavy Tipper, a empresa ampliou a gama de opções para os clientes que necessitam de caminhões com capacidade de carga elevada. E, agora, a montadora espera colher os resultados do investimento.

SERVIÇOS

Preparando-se para a demanda mais aquecida, a Scania também aposta na personalização do atendimento. Em outubro de 2017, a fabricante lançou um plano de manutenção individualizada – o Plano de Manutenção Flexível –, que tem como diferencial a realização da manutenção de acordo com a operação.

Ao se contratar o plano individualizado, dados sobre as condições reais de condução são coletados em cada caminhão, assim como informações da rota, terreno, peso bruto por eixo, velocidade, consumo, estilo de condução e assim por diante. “A manutenção personalizada varia de acordo com a operação de cada unidade da frota, não dependendo somente da quilometragem, mas sim das condições ideais de condução”, pontua Gustavo Andrade, gerente do portfólio de serviços da Scania no Brasil.

Em seguida, os parâmetros de cada veículo são enviados automaticamente para um banco de dados, no qual a manutenção é calculada e encaminhada para a concessionária e para o cliente, por meio do portal de gestão de frota. “O novo sistema permite a gestão compartilhada da manutenção”, acentua o executivo. “Isso melhora a comunicação entre o fabricante, a rede de concessionárias e o veículo”.

E os resultados já estão surgindo. Desde o lançamento, já foram negociados mais de 1.000 contratos. E a previsão é de que, até o final de 2018, o novo modelo represente mais de 50% das vendas de programas de manutenção no país. “Com esse plano o transportador paga exatamente os quilômetros rodados”, diz Andrade. “Ou seja, estamos falando em 16% de redução do custo de manutenção no bolso do cliente.”

MONTADORA EMPLACA O CAMINHÃO MAIS VENDIDO DO ANO NO BRASIL

De acordo com o ranking da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) e do Registro Nacional de Veículos Automotores (Renavam), em 2017 o caminhão R 440 foi o veiculo mais vendido do ano na indústria de caminhões, com 3.033 unidades emplacadas, conquistando 16% do mercado de pesados, liderando assim sua faixa de atuação. “Desde o seu lançamento, em 2012, o R 440 já alcançou aproximadamente 28 mil unidades vendidas, tornando-se o modelo mais comercializado da história da Scania no Brasil, ultrapassando o tradicional T 113”, conta Roberto Barral, vice-presidente das operações comerciais da Scania no Brasil.

Líder do ano em emplacamentos, o R 440 já é o modelo mais comercializado da história da Scania no Brasil

Saiba mais:

Scania: www.scania.com.br

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