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Revista M&T - Ed.175 - Dez/Jan 2014
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Motores

Cummins Brasil lança motores e nova linha de filtros

Fabricante também reformula área de remanufatura com inserção de injetores, módulos de controle do motor, bomba de combustível de alta pressão e cabeçotes

Produzida inicialmente na fábrica da Cummins Foton, na China, a Série G é a nova plataforma mundial de motores da marca. Os primeiros modelos comerciais devem sair a partir do primeiro semestre de 2014, na versão de seis cilindros em linha de 11,8 litros e com até 510 hp de potência. Apresentando tecnologia modular, o novo design da série foi esculpido de modo a diminuir o peso do componente para 860 kg e rodar 1,2 milhão de km.

Apresentada como Cummins ISG12 ao mercado automotivo internacional de motores pesados, a plataforma série G atenderá a diversas aplicações, tais como tratores, colheitadeiras, escavadeiras, guindastes, equipamentos para movimentação de materiais e construção de estradas, além de compressores, máquinas de triagem e britagem.

Para o mercado brasileiro, todavia, a Cummins tem outras duas novidades em motores para aplicações média e pesada. Com aumento de 20 cv na potência, os motores eletrônicos ISL 8.9 e ISM 440 também tiveram o tamanho reduzido, de acordo com a atual tendência de “downsizing”, termo utilizado pela empresa para descrever os produtos menores e mais eficientes que estão chegando ao mercado.

Versão aprimorada do ISL, o primeiro tem 420 cv e sofreu mudanças internas na calibração de potência, sem alterações no conjunto mecânico. Produzido na fábrica de Guarulhos (SP) desde outubro, o modelo irá equipar o novo caminhão VW 25.420 da MAN. Já para o segmento de caminhões pesados, a novidade é o motor ISM 440, de 11 litros. Com produção também desde outubro, o propulsor segue a tendência de crescimento de potência do segmento.

POTENCIAL

Segundo o diretor de marketing e vendas da Cummins Brasil, Luiz Chain Faraj, a empresa acredita no potencial brasileiro, principalmente no setor agrícola, que demanda veículos pesados. E, para esse nicho, a fabricante oferece o motor mais potente da sua linha pesada, que varia de 360 a 440 cv. “Nossa participação nesse mercado corresponde a 22%, número que deve ter aumentado em 2013”, diz, ressaltando ainda que essa linha de motores irá equipar o caminhão International 9800i, de tração 6x4.

Essa série de motores, inclusive, inclui tecnologias embarcada


Produzida inicialmente na fábrica da Cummins Foton, na China, a Série G é a nova plataforma mundial de motores da marca. Os primeiros modelos comerciais devem sair a partir do primeiro semestre de 2014, na versão de seis cilindros em linha de 11,8 litros e com até 510 hp de potência. Apresentando tecnologia modular, o novo design da série foi esculpido de modo a diminuir o peso do componente para 860 kg e rodar 1,2 milhão de km.

Apresentada como Cummins ISG12 ao mercado automotivo internacional de motores pesados, a plataforma série G atenderá a diversas aplicações, tais como tratores, colheitadeiras, escavadeiras, guindastes, equipamentos para movimentação de materiais e construção de estradas, além de compressores, máquinas de triagem e britagem.

Para o mercado brasileiro, todavia, a Cummins tem outras duas novidades em motores para aplicações média e pesada. Com aumento de 20 cv na potência, os motores eletrônicos ISL 8.9 e ISM 440 também tiveram o tamanho reduzido, de acordo com a atual tendência de “downsizing”, termo utilizado pela empresa para descrever os produtos menores e mais eficientes que estão chegando ao mercado.

Versão aprimorada do ISL, o primeiro tem 420 cv e sofreu mudanças internas na calibração de potência, sem alterações no conjunto mecânico. Produzido na fábrica de Guarulhos (SP) desde outubro, o modelo irá equipar o novo caminhão VW 25.420 da MAN. Já para o segmento de caminhões pesados, a novidade é o motor ISM 440, de 11 litros. Com produção também desde outubro, o propulsor segue a tendência de crescimento de potência do segmento.

POTENCIAL

Segundo o diretor de marketing e vendas da Cummins Brasil, Luiz Chain Faraj, a empresa acredita no potencial brasileiro, principalmente no setor agrícola, que demanda veículos pesados. E, para esse nicho, a fabricante oferece o motor mais potente da sua linha pesada, que varia de 360 a 440 cv. “Nossa participação nesse mercado corresponde a 22%, número que deve ter aumentado em 2013”, diz, ressaltando ainda que essa linha de motores irá equipar o caminhão International 9800i, de tração 6x4.

Essa série de motores, inclusive, inclui tecnologias embarcadas como a Xtra-High Pressure (XPI), que visa a elevar a capacidade de torque máximo para 2.200 Nm. “O motor oferece respostas mais rápidas em baixas rotações, o que, associado ao seu baixo peso, permite maior capacidade de carga para ao equipamento”, afirma Alex Savelli, diretor executivo da unidade de negócios motores da Cummins Brasil.

FILTRO

Apostando no conceito de eficiência e downsizing, a Cummins Filtration também apresenta novidades em filtros de combustível. Batizado como NanoNet, o lançamento foi desenvolvido em fibras sintéticas com capacidade de até 98,7% de retenção de partículas de até quatro micra, unidade de medida 12 vezes menor que partículas visíveis ao olho humano. “O resultado é o aumento da vida útil de todo o sistema e o atendimento aos novos requisitos de sistemas de injeção que trabalham com pressões extremas”, explica Marco Rangel, diretor de marketing, comunicação e relações governamentais da Cummins na América do Sul.

O produto será direcionado para o segmento de mineração, no qual o perigo de contaminação do combustível é significativamente maior e, portanto, os equipamentos exigem melhor retenção e durabilidade dos filtros. Inicialmente, a tecnologia NanoNet será oferecida no Brasil junto aos filtros de combustível FleetGuard, sendo que posteriormente também equipará os demais produtos da marca.

PÓS-TRATAMENTO

Por sua vez, a Cummins Emission Solutions (CES), unidade de negócios voltada para sistemas de pós-tratamento das emissões de poluentes, apresenta a sua mais nova marca, a Ecofit. Trata-se de um corpo de engenharia que desenvolve soluções limpas em duas categorias: arquitetura de produtos e componentes de engenharia. O primeiro inclui novos tipos de design para os sistemas de redução de material particulado e NOx a partir do escape. A solução é oferecida em quatro pacotes: Ecofit Catalisador de Oxidação Diesel (DOC), Ecofit Filtro de Particulado Diesel (DPF), Ecofit Redução Catalítica Seletiva (SCR) e Ecofit Sistemas de Emissão Ultra-Low.

Já os componentes de engenharia são divididos em cinco categorias específicas, abrangendo desde sensores até sistemas de dosagem. São eles: o Ecofit Controles, Ecofit Sistema de Dosagem de Hidrocarbonetos (HDS), Ecofit Tecnologia de Sensor e Ecofit Sistema de Dosagem de Ureia (UDS).

Com o lançamento, a Cummins pretende oferecer tecnologias novas e personalizadas para atender a diferentes aplicações na gama de produtos da CES. “O desenvolvimento do design tem como objetivo melhorar a integração e desempenho do veículo, de modo a oferecer um produto integrado e que atenda às necessidades de emissão”, afirma Mauricio Rossi, diretor da Cummins Emission Solutions.

Empresa aumenta oferta de remanufaturados

Conhecida pela linha de produtos remanufaturados da Cummins, a divisão ReCon traz novos componentes para atender ao segmento de caminhões. Antes composta por motores básicos e parciais, a gama de soluções é agora ampliada com a inserção de injetores, módulos de controle do motor, bomba de combustível de alta pressão e cabeçotes. O processo será todo feito na fábrica de Guarulhos (SP) e destinado inicialmente à linha Mid Range automotiva. No mercado de caminhões em geral, a linha possui market share de 25% para esse tipo de produto.

De acordo com o gerente executivo de marketing e venda de peças da Cummins na América do Sul, Gerson Moreira, o objetivo dessa linha de serviços é proporcionar custo reduzido de manutenção e agilidade na hora de um eventual reparo. “Em eventos de reparação, nos quais há necessidade de troca parcial, vamos trazer ao cliente a linha completa de peças, sejam novas ou remanufaturadas”, conclui.

 

 

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