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Revista M&T - Ed.130 - Novembro 2009
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Editorial

Boas perspectivas para 2010

Para um ano que começou sob o signo da crise, 2009 está se encerrando de forma positiva para o setor de equipamentos de construção. É verdade que o mercado encolheu 28%, mas o cenário não se mostra tão devastador como nos Estados Unidos e Europa, por exemplo, onde a queda nas vendas atingiu patamares de 52% e 44%, respectivamente.

Esta edição da revista M&T traz o resultado da pesquisa de mercado realizada pela Sobratema, mostrando que o Brasil sai ainda mais fortalecido das recentes turbulências econômicas globais. Afinal, o País foi o último a sentir os reflexos da crise. Em 2008, enquanto as demais regiões do mundo patinavam com a recessão, o mercado brasileiro de equipamentos crescia 48% e, agora, desponta como um dos primeiros a sair da crise. Em se confirmando as projeções desse estudo, o setor deve crescer 18% em 2010, atingindo quase o mesmo patamar de vendas de 2008, o melhor ano de sua história.

Os investimentos em infra-estrutura e na exploração do pré-sal, associados às obras necessárias para a realização da Copa do Mundo de 2014 e das Olimpíadas de 2016, atuam como motor desse crescimento. Para cumprir esse calendário esportivo, o País deverá investir fortemente em obras de aeroportos, de estádios, de saneamento, na expansão da rede hoteleira e na melhoria do transporte urbano das principais capitais, entre muitas outras iniciativas.

Diante dessa necessidade, esta edição traz também outra importante reportagem sobre o difícil convív


Para um ano que começou sob o signo da crise, 2009 está se encerrando de forma positiva para o setor de equipamentos de construção. É verdade que o mercado encolheu 28%, mas o cenário não se mostra tão devastador como nos Estados Unidos e Europa, por exemplo, onde a queda nas vendas atingiu patamares de 52% e 44%, respectivamente.

Esta edição da revista M&T traz o resultado da pesquisa de mercado realizada pela Sobratema, mostrando que o Brasil sai ainda mais fortalecido das recentes turbulências econômicas globais. Afinal, o País foi o último a sentir os reflexos da crise. Em 2008, enquanto as demais regiões do mundo patinavam com a recessão, o mercado brasileiro de equipamentos crescia 48% e, agora, desponta como um dos primeiros a sair da crise. Em se confirmando as projeções desse estudo, o setor deve crescer 18% em 2010, atingindo quase o mesmo patamar de vendas de 2008, o melhor ano de sua história.

Os investimentos em infra-estrutura e na exploração do pré-sal, associados às obras necessárias para a realização da Copa do Mundo de 2014 e das Olimpíadas de 2016, atuam como motor desse crescimento. Para cumprir esse calendário esportivo, o País deverá investir fortemente em obras de aeroportos, de estádios, de saneamento, na expansão da rede hoteleira e na melhoria do transporte urbano das principais capitais, entre muitas outras iniciativas.

Diante dessa necessidade, esta edição traz também outra importante reportagem sobre o difícil convívio entre uma obra de engenharia e a população vizinha. Em ambientes urbanos, marcados pelo crescimento desordenado e pelo trânsito caótico, a obra demanda muito planejamento e esforço logístico para gerar o mínimo impacto e desconforto no seu entorno. No sentido inverso, o cotidiano das grandes cidades também impacta as atividades do canteiro, seja em função das dificuldades para a entrada e saída de equipamentos e materiais, seja pelas restrições à emissão de ruídos e de poeira.

De uma maneira ou de outra, construtoras e populações urbanas deverão aprender a conviver melhor nos próximos anos, diante do volume de obras previsto nas capitais brasileiras que servirão de sede para os jogos da Copa do Mundo. Afinal, todos sairão ganhando com a melhoria das condições urbanas.

Boa leitura.

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