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Revista M&T - Ed.172 - Setembro 2013
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Guindastes

A guerra dos guindastes

1950

A indústria chinesa começa a produzir as primeiras unidades de guindastes móveis

1960

Com a dificuldade de importar guindastes no Brasil, os únicos a possuírem esses equipamentos são as construtoras. Surgem as primeiras empresas de transporte, que evoluíram para as tradicionais locadoras de guindastes móveis.

1980

Com o surgimento de canais específicos de importação e o desenvolvimento da indústria local, os guindastes se tornam equipamentos mais viáveis no país.

2004

As primeiras unidades chinesas de importação independente chegam ao país. Mas ainda há uma falta aguda de conhecimento técnico do mercado sobre esse tipo de equipamento e sua manutenção.

2005

A venda de unidades chinesas cresce e alcança rapidamente 10% de market share no Brasil. Fabricantes europeus e norte-americanos mostram preocupação.

2006

Contando com um cenário positivo, os fabricantes chineses investem na consolidação das marcas no país, nomeando representantes e distribuidores oficiais. A comunicação e o comprometimento com serviços de pós-vendas criam uma relação mais próxima entre fábrica, distribuidor e cliente. Na época, a capacidade de guindastes chineses variava de 30 t a 65 t.

2008

A demanda mundial por guindastes favorece a China, que consegue suprir a demanda brasileira trazendo quase mil unidades ao Brasil. Entra em operação o primeiro guindaste com capacidade acima de 100 t.

2010

A taxa de importação deixa de ser nula, passando para 35% nas unidades abaixo de 70 t. Mesmo com a alta tributação, os equipamentos chineses continuam sendo absorvidos pelo mercado, garantindo o crescimento de market share. O país começa a sentir a crise global e incentiva mais as fábricas nacionais.

2011

A Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq) pediu ao governo a aplicação de medidas de salvaguarda transitór


1950

A indústria chinesa começa a produzir as primeiras unidades de guindastes móveis

1960

Com a dificuldade de importar guindastes no Brasil, os únicos a possuírem esses equipamentos são as construtoras. Surgem as primeiras empresas de transporte, que evoluíram para as tradicionais locadoras de guindastes móveis.

1980

Com o surgimento de canais específicos de importação e o desenvolvimento da indústria local, os guindastes se tornam equipamentos mais viáveis no país.

2004

As primeiras unidades chinesas de importação independente chegam ao país. Mas ainda há uma falta aguda de conhecimento técnico do mercado sobre esse tipo de equipamento e sua manutenção.

2005

A venda de unidades chinesas cresce e alcança rapidamente 10% de market share no Brasil. Fabricantes europeus e norte-americanos mostram preocupação.

2006

Contando com um cenário positivo, os fabricantes chineses investem na consolidação das marcas no país, nomeando representantes e distribuidores oficiais. A comunicação e o comprometimento com serviços de pós-vendas criam uma relação mais próxima entre fábrica, distribuidor e cliente. Na época, a capacidade de guindastes chineses variava de 30 t a 65 t.

2008

A demanda mundial por guindastes favorece a China, que consegue suprir a demanda brasileira trazendo quase mil unidades ao Brasil. Entra em operação o primeiro guindaste com capacidade acima de 100 t.

2010

A taxa de importação deixa de ser nula, passando para 35% nas unidades abaixo de 70 t. Mesmo com a alta tributação, os equipamentos chineses continuam sendo absorvidos pelo mercado, garantindo o crescimento de market share. O país começa a sentir a crise global e incentiva mais as fábricas nacionais.

2011

A Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq) pediu ao governo a aplicação de medidas de salvaguarda transitória contra a importação de produtos chineses.

2012

Fabricantes chineses anunciam a construção de fábricas no país. Guindastes de grandes capacidades chegam ao estoque brasileiro, incluindo modelos sobre caminhões com mais de 200 t e mesmo guindastes treliçados com capacidades acima de 400 t. Ao final de 2012, o market share dos guindastes chineses alcança 70%.

2013

Por conta das altas taxas de importação, fabricantes chineses investem em novas tecnologias nos guindastes de até 70 t, a fim de não ir de encontro com a indústria nacional. Sem similares na indústria brasileira, esses novos equipamentos chegam ao país evitando a tributação excessiva. As fabricas começam a funcionar e o serviços de pós-vendas são aprimorados. Somente as três maiores fabricantes chinesas de guindastes somam investimentos de US$ 600 milhões no Brasil.

Previsão 2014

Objetivo dos chineses passa a ser fabricar guindastes nacionalizados no Brasil, obtendo a certificação de crédito do BNDES via Finame.

Previsão 2015

As fábricas chinesas no Brasil oferecem modelos com capacidade acima de 100 t. Nesse nicho, 70% de US$ 1,3 bilhão em investimentos totais serão chineses. Ao final do ano, o Brasil começa a exportar guindastes das marcas chinesas para outros países da América Latina, América do Norte e África.

 

 

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